18 junho 2011

Fronteiras do Amor.Dois Mortais, Por Somente Uma Garota a “Eterna”.


Fronteiras do Amor
Dois Mortais, Por Somente Uma Garota a “Eterna”.
Matt, um adolescente teimoso, aventureiro, sedutor e ambicoso, sempre muito ironico e trapaceiro tem certo desprezo por seu pai, com quem brigou ao defender sua ideia de que seu pai sempre protegera seu irmão mais novo, a ponto de ignorá-lo, sentindo-se desprezado mudou-se para o Rio de Janeiro. Um jovem de 19 anos nada responsável e nem um pouco integro.
Luck, um garoto respónsavel e maduro o bastante para sua idade, sempre a fazer tudo àquilo que seu pai o mandara. Um jovem de 18 anos irmão mais novo de dois filhos, sempre teve que se esforçar para se destacar sobre seu irmão.
Nem tudo é o que parece ser. Judith é o nome da “garota bela”, e ela não tem 17 ou 18 anos. Judith é uma vampira, condenada a eternidade, a ver todos à sua volta partirem, sua idade é 120 anos, e há 120 anos ela vive com o mesmo rosto, o rosto belo e meigo que ela tem e sempre teve.


 Fronteiras do Amor
Dois Mortais, Por Somente Uma Garota a “Eterna”.

Luck, um garoto respónsavel e maduro o bastante para sua idade, sempre a fazer tudo àquilo que seu pai o mandara. Um jovem de 18 anos irmão mais novo de dois filhos, sempre teve que se esforçar para se destacar sobre seu irmão.
Matt, um adolescente teimoso, aventureiro, sedutor e ambicoso, sempre muito ironico e trapaceiro tem certo desprezo por seu pai, com quem brigou ao defender sua ideia de que seu pai sempre protegera seu irmão mais novo, a ponto de ignorá-lo, sentindo-se desprezado mudou-se para o Rio de Janeiro. Um jovem de 19 anos nada responsável e nem um pouco integro.

Vila Mistica, uma cidade pequena no interior de São Paulo, habitada por moradores simples, mas com muita cultura e historias entusiasmantes de sua fundação e trajetoria.
Selton Abravanel, prefeito de Vila Mistica, viuvo e pai de Mateus Abravanel e Luck Abravanel. Seus filhos são sua única familia, após sua esposa morrer em um acidente de carro, quando Matt e Luck tinham apenas cinco e dois anos de idade.

Selton Abravanel, é um dos descendentes da familia de fundadores de Vila Mistica, titulo no qual sente muito orgulho. Matt e Luck, foram criados com uma educação muito rigida e voltada a formação de futuros governadores e presidentes das cidades à fora,Selton sempre achou o comportamento de Matt estranho e diferente do adorável filho Luck,mas sempre ignorava suspeitas odiondas como a que ele levantava à respeito do filho.Após muitos anos cuidando de seus filhos e administrando a cidade de Vila Mistica,Selton se sentia cansado e sem enteresse algum pela vida e por sua velhice ele começava a adoecer e ficava muito de cama e sempre que chegava a ficar em repouso e adoecido quem o tratava e o ajudava era seu filho mais novo Luck.Matt sempre muito mulherengo e bagunceiro que quase não ficava sabendo que seu pai estava doente,se soubesse não se importava e fazia-se de esquecido e distraido.

Numa noite de sexta-feira, Matt se arruma para sair, depois de horas e mais horas na frente do espelho admirando sua beleza e penteando seus cabelos negros, cortados em perfeita harmonia com seu rosto desenhado e contornado lindamente, no qual acompanha lindos olhos azuis que ele adora usa-los para suas taticas de sedução. Após seu visual estar completo direciona-se ao quarto de seu pai.
-Pai me empreste uma grana - disse Matt.
-È só isso que quer de mim?-disse seu pai, com uma voz fraca e uma expressão abatida.
-Hora pai, sabe que não! – disse Matt, com uma voz irritante e ironica.
- Continuou, ele. – estou apenas lhe pedindo um dinheiro para não ter que ficar em casa aguentando seus gemidos de dor e ter que olhar para cara de Luck, aquele garoto idiota e tolo. – Exclamou Matt, com uma voz de rancor, muita raiva transbordava em suas expessões.
Ouvia-se o som de portas batendo, e com rapidez chega Luck, com uma sacolinha de remedios na mão na qual ele jogara de lado e correra para o lado de seu pai acalmando-lhe, e com o olhar enfurecido direcionado ao Matt, disse.
- o que fez desta vez?
-Você sempre chateando e magoando nosso pai!
-Pare!Chega, já basta!- disse Luck, com raiva e decidido à confrontalo.
-Olha quem acha que virou homenzinho! – disse Matt, com o tom mais ironico e persuativo possivel.
-continuou, ele – Quem diz quando parar e o que fazer aqui é eu! Vc não passa de um menino de 17 anos com vontade de virar “gente grande”. Ainda olhando para Luck com expressão de desprezo e comica em seu rosto, continuou ele.
-Eu digo que. Já basto eu quero sair deste local no qual nunca fui feliz, e mais... Adeus pai, adeus irmãozinho, estou saindo e espero nunca mais velos.
À medida que ele se afastava do pai e seu irmão, a voz de seu pai gritando:
-filho, volte aqui!
Cada vez mais fraca aos ouvidos de Matt.

Matt estava decidido a sumir daquele lugar, e foi o que ele fez... Voltou a noite em sua casa fazendo o menor barulho possivel, pegou todas as coisas que seriam util para ele colocou tudo em uma mala e partiu,disposto à se aventurar por codades o mais longe possivel de Vila Mistica.
Escondido atrás de uma porta estava Luck, triste e inconformado por ver seu irmão mais velho no qual sempre se inspirou e usou como exemplo até o momento em que se dera conta que ele não era um “bom exemplo”!


Na manhã seguinte, Luck contou ao seu pai que Matt havia ido embora, ele e seu pai se abraçaram por alguns instantes e Luck via o olhar de arrependimento e sofrimento de seu pai ao falar de damon.
Seis meses sem ouvir uma só noticia sobre Matt. Selton ficava cada vez mais doente e perdia as esperanças de ver seu filho antes de sua morte, que era tão esperada e para ele muito proxima.
Manhã de trinta de Abril dia no qual Selton, se sentiu muito mal, pois era o dia que o fazia lembrar de Matt cada segundo, era o Aniversario de Matt.
Luck via a tristeza nos olhos de Selton e ficava sem reação ao vê-lo, eis que Selton chama Luck ao seu quarto, Luck começara a se emoconar ao ver seu pai em uma triste e melancolica expressão. Com medo e quase podendo pressentir o que ele poderia ouvir de seu pai Luck sentou-seu ao lado dele, e quando Selton começaria a falar com stefan ele perdia a fala e mal conseguia falar, foi quando Luck o abraçou com força e ao mesmo tempo receio do que ia acontecer, foi quando ele ouviu baixo e quase despecebido de seu pai:
-Eu te amo!-disse Selton, ao fechar seus olhos, falecendo nos braços de Luck.

Sentado em uma praça florida, e somente ouvindo folhas secas caindo, Luck que acabara de completar 18 anos e já havia passado alguns meses depois do falecimento de seu pai. Ele vivia em um mini hotel onde alugava um quartinho simples e estreito, após vender a casa de sua familia, começar a trabalhar como garçon em uma lanchonete ele se tornara um homem, ele virou realmente tinha se tornado “gente grande”.

Numa noite, totalmente iluminda por uma lua enorme e brilhante, Luck se sentia feliz,naquele dia ele acordou disposto e maisconformado com a ideia de que ele estivera sozinho naquela cidade onde morava.Luck,chegou ao trabalho e começou a servir e anotar pedidos.

O tempo parecia demorar à passar naquela noite e chegou a hora de fechar a lanchonete,não era uma obrigação de Luck,mas por alguma razão na qual nem ele sabia ele queria muito fechar naquele dia.Eram 12:45hrs da madrugada e Luck ouve um barulho vindo de trás da lanchonete,e ele se aproximou.
Ao dar a volta na lanchonete ele avista uma garota e diz, delicadamente e acanhado:
-Moça, tudo bem aqui?- disse ele totalmente envergonhado, pois ele vira como era bonito o corpo dela.
A garota vira-se para ele, seus cabelos claros, volumosos e muito bem desenhados se mexem quando ela vira, e então olha para ele.
Assim que ela vira-se para ele, como se tivesse algo muito assustador ele congela, e adimira cada detalhe do perfeito rosto da bela garota que estava na frente dele, seus cabelos lindos e vibrantes, sua pele branca como um papel, macio e bem cuidado, seus olhos grandes, cor azul celeste, seduzindo e cativando ele, junto com sua boca, perfeitamente vermelhas e parecendo que foi desenhada com muita atenção e dedicação de tão linda e chrmosa que era.
-Tudo bem?- disse a garota, despertando-o.
-Tudo sim, eu só achei que tivesse acontecendo algo de errado. - disse Luck, timido e ainda pensando na beleza da moça.
-Está tudo bem, mas obrigado por se preocupar, tenho que ir agora, adeus. - disse ela com certa ingenuidade no rosto e muitos olhares sedutores.
-Ah que nada!Achei que estivesse acontecendo algo, Adeus.

A garota se virou e foi embora, e ele voltou para porta da lanchonete e logo em seguida foi para seu quartinho sem parar nem por um momento em pensar naquela moça,na qual não sabia o nome ou nada sobre ela,mas que ele achara a garota mais linda que já tivesse visto.

            Seu sorriso doce e sedutor, sua beleza surreal, junto a todo seu conjunto de qualidades, beleza e simpatia,tem um pouco de misterio na meneira como ela age ,há misterio por trás dela, aparenta ter 17 ou 18 anos.

Nem tudo é o que parece ser. Judith é o nome da “garota bela”, e ela não tem 17 ou 18 anos. Judith é uma vampira, condenada a eternidade, a ver todos à sua volta partirem, sua idade é 120 anos, e há 120 anos ela vive com o mesmo rosto, o rosto belo e meigo que ela tem e sempre teve.

O que ela fazia trás da lanchonete onde Luck trabalhava, ela simplesmente se alimentava, de sangue, do sangue de um cliente que acabara de sair da lanchonete, ela o drenou até que ele morresse, e poderia sim, sair dali antes de Luck vê-la, mas ela teve que ver quem se aproximava e de alguma maneira ela gostou do que viu, ela também gostou de ver Luck. Antes de Luck chegar perto de Judith, ela tinha escndido  corpo atras de uma arvore que ficara numa floresta do lado da lanchonete.
Judith naceu em São Paulo, e morava lá antes de se tornar uma vampira, ela foi transformada pelo o primeiro vampiro que existisse e viveu com ele em São Paulo durante 100 anos, só que por desentendimentos ele faleceu, ela o matou, e então ela saiu de São Paulo para esquecer o que passou lá, procurando uma cidade calma e pequena, decidiu-se morar em Vila Mistica.
 O sol havia nascido e Luck acordou com um enorme sorriso, e nunca estivera tão feliz após o falecimento de seu pai, ele não conseguia entender o que causava aquela felicidade toda, será que era tudo por causa da linda garota que ele vira perto da lanchonete. Luck,havia passado o dia todo na trabalhando e parecia que ele esperava que a linda menina iria aparecer a qualquer momento,e passaria por aquela porta para pedir uma porção de salada,ele ria enquanto pensava que uma garota linda e com o corpo em forma só poderia viver à base de saladas.No relógio já eram 01:00hr talvez Luck estivera saindo mais tarde por ter esperança daquela garota entrar a qualquer minuto,eis que quando sai desapontado e cansado do trabalho,escuta uma voz doce e chamativa.
- Ah!Que pena, já fechou? – disse Judith, para Luck com uma cara de desapontada.
-Sim! - Disse ele, todo atencioso e aficcionado nos olhos dela.

Vampiros não comem hamburgueres, foi planejado o encontro “repentino” entre os dois, provocado por Judith, ela havia se interessado por Luck, e não era interesse no sangue dele, era um interesse atrativo, era um interesse romantico e amoroso.
Luck,diz a ela se ela quer que ele à leve em casa para fazer um sanduiche que ela quiser,dizendo que a lanchonete estava fechada, mas o cozinheiro ainda estava de disposto a servir clientes especiais. Judith sorria com certa timidez e se sentia especial ao lado dele, e então ela aceita o convite. Caminhando da lanchonete até a casa de Luck, os dois caminham calmamente um olhando para o outro, timidos e sem ideias na cabeça, Judith pergunta a ele como é viver em Vila Mistica. Depois de um assunto curto e sem conteudo, os dois chegam a casa, antes que ele começasse a fazer o sanduiche no qual ela não poderia comere ela o seduziu de todas as maneiras possiveis e rapidamente ele a beijou. Aconteceu o primeiro beijo deles parecia um beijo de um casala apaixonado e sem nada para se preocupar.
Luck e Judith, o mais novo casal de Vila Mistica. Aproximadamente uma semana ficando com Judith ele ainda não sabia o porquê eles nuncas se viam ao dia e nem o porquê ele não sabia onde ela morava, Luck ficou curioso, pois achava que seu “romance” com ela fosse progredir, ir mais além. Judith não podia dizer ao Luck a razão dela não sair ao dia e nem levalo em sua casa,mas o que ela realmente não podia e nem se tentasse conseguiria, era se afastar dele. Depois de ficar com Luck na casa dele, Judith resolve ir embora e recusa o convite dele para levá-la para casa, Judith foi embora, pois estava com fome e precisava caçar, ela não podia se arriscar ficando faminta perto de Luck, e lá estava ela caminhando por uma ruazinha estreita, ao lado de uma floresta,quando de repente avista um homem de longe,ela corre para perto desse homem, e inicia uma conversa, ao ver aquele homem sexy, bonito e simpatico, virar-se para ela e sorrir,por um minuto esquecera que stefan estivera fazendo parte de sua vida,por um minuto ela se sentiu atraida e de uma certa forma mechida com aquele homem.Depois de um rapido papo sem graça e sem sentido algum,Judith não se controlou e esqueceu a maneira que aquele moço mecheu com ela,ela o atacou,enfiou seus dentes afiados e caracteristicos de uma predadora.

Judith, Mal imaginava o quão, era pequena aquela cidade e o quão a vida gostava de pregar peças no destino. O Jovem bonito, sexy que mecheu com ela era o irmão de Luck, que voltara do Rio para se desculpar com seu pai, ele nem sabia que seu pai tivesse morto. Matt, logo depois de ser atacado, tonto e sem reação encostou-se a uma pedra que estava ao lado e descansou até conseguir forças para retomar seu caminho.
Matt havia se recuperado, limpou seu sangue com uma camisa que estava por cima de uma blusa que ele usava, e caminhou em direção a sua casa, onde morava com sua familia antes de mudar para o Rio de Janeiro, ao chegar a sua casa ele encontra tudo apagado e fechado, ele entra e acha estranho como tudo está coberto e empoeirado, mas ele vê que seu quarto está intocado e do jeito que estava quando ele saiu de casa.
Luck, mal suspeitava da volta de seu odiado irmão. Matt queria saber quem o machucou no pescoço. Judith, tinha algumas habilidades alám de ser eterna e ter uma agilidade anormal,Judith,tinha a habilidade de hipnotizar quem ela quisesse,ela hipnotizou Matt para poder ataca-lo.Logo após o pôr do sol,Matt já havia descansado e resolveu procurar algum lugar para comer e ele resolveu ir a uma lanchonete que ele adorava,antes de se mudar de lá.Judith,saia à procura de Luck.Luck já estava em seu trabalho.Matt e Judith se encontram na porta da lanchonete onde Luck trabalha,Matt não a reconhce mas está completamente interessado e seduzido pela beleza dela.Judith,se lembrava muito bem de Matt,e ficou surpresa por ele ainda estar vivo.
- Desculpe-me, mas tenho a impressão de te conhcer. – Diz Matt, ao esbarrar em Judith, quando os dois resolvem entrar na lanchonete.
- Você de ve estar me confundido com outra pessoa. - Disse Judith, sem conseguir tirar os olhos dele.

Havia um clima de romance ali, e os dois sabiam disso, Judith não se conteve e beijou Matt. Luck chegou bem na hora e estava surpreso, ele viu seu irmão que estava sem ter noticias durante meses, sua amada nos braços do homem que ele tinha tanto odio. Luck estava tomado por raiva e ressentimentos, ao ver aquela cena, gritou enfurecido:
- O que é isso... Que pouca vergonha está acontecendo aqui?
Judith e Matt se soltaram e Judith se sentiu envergonhada, e ao mesmo tempo não se sentia arrependida por ter beijado Matt. Matt, não entendeu muito bem o porquê de seu irmão estar enfurecido. Matt se emocionou ao ver seu irmão, mas era muito fechado para demonstrar sentimentos.
-Luck, eu posso explicar. - Disse Judith, com cara de arrependida e sinceridade.
-Espere um pouco, explicar o que? O que você tem com meu irmão?- Disse Matt, parecendo confuso.
-Nós somos namorados, pelo menos era o que eu pensava! Como pode fazer isso comigo Judith? Luck expressava-se inconformado e magoado.

Matt, não se sentiu culpado, pois ele não sabia que os dois tinham alguma coisa. Judith tentou se explicar com Luck, mas ele não a ouvia. Matt sentiu uma tontura e desmaiou Luck e Judith, acodiam e tentavam desperta-lo, Judith suspeitava que Matt pudesse estar em Transição, ele poderia estar se tornando um vampiro e sabia que se ele não bebesse uma gota ao menos, de sangue ele morreria ali mesmo. Judith não tinha outra escolha a não ser pedir a Luck que desse sangue ao seu irmão, Judith muito sem jeito, pois nçao sabia como dizer ao Luck que ele teria que dar seu sangue ao Matt. Judith pegou o braço de Luck deu uma pequena mordida em seus pulsos e levou o sangue até a boca de Matt. Luck surpreso e horrorizado com aquela cena que acabara de ver ficou completamente m choque e lutando contra Judith para soltar seu bralo e para de dar sangue ao Matt, foi inutil seu esforço, pois Judith era muito forte. Matt se mecheu e abriu os olhos, era um momento tenso e estranho na cabeça de Matt e Luck. Luck, puxando seu braço e apertando seus pulsos para que não escorra mais sangue, pede uma explicação. Matt, ainda voltando ao seu estado normal começava-se a lembrar de Judith e sentia mudanças em seu corpo. Judith, falou em alto, claro e bom tom.
-Eu sou uma Vampira.
-O quê?-exclamou Luck.
-Eu vou me tornar um vampiro?-Disse matt, assustado e ainda se recompondo.
Judith se explicou a Luck, disse o que ela era, o que ela podia fazer, há quanto tempo ela vive como uma vampira e o quanto ela o amava.
Judith disse á Matt, que ele viraria um vampiro, mas era de sua escolha atacar as pessoas e beber o sangue delas.
Luck e Matt, calados, estavam chocados e muitos espantados com tudo que ouviu de Judith. Judith disse que trouxera muito mal aos dois e que não foi a intenção dela, ela estava muito arrependida e que estva na hora de partir.
Luck, não teve palavras para expressar o que sentia naquele momneto e permaneceu calado.
Judith foi embora.
Luck perguntou a Matt o que ele viera fazer em Vila Mistica.
Matt disse que queria pedir perdão ao seu pai.
Ao ouvir aquilo de Matt, Luck nçao soube o que fazer, não teve reação, não sabia se ficava com raiva dele, ou com pena dele. Luck resolveu contar a Matt.
-Nosso pai morreu por culpa sua, você nos abondobou, você o deixou doente tudo de ruim que aconteceu na minha vida e pelo jeito ainda acontece é culpa sua! Desabafou Luck.
- Isto é sério? Nosso pai morreu? Matt pareceu triste e comovido ao dizer.
Luck não acreditava no sentimento de Matt, ele se lembrava da maneira como Matt sempre foi. Luck disse a Matt que não o procurasse e queria velo longe dele pricipalmente por ele ter se tornado um vampiro.
Matt ainda comovido aceitou o pedido de Luck e saiu andando em direção a sua casa.

Passaram-se semanas, Matt, alimentava-se das galinhas de um vizinho ao lado. Luck não ia trabalhar mal saia de casa. Judith parou de caçar humano passou a se alimentar de coelhos que ela caçava na floresta. Matt sentindo-se culpado e arrependido vai até a lanchonete para se desculpar com Luck. Mais uma vez o destino unindo Matt e Judith, pois Judith resolveu ir à lanchonete se desculpar com Luck. Matt correu e descobriu que estava super veloz e corria muito mais que qualquer atleta, ele chegou logo na lanchonete. Quando Matt chegou à entrada da lanchonete, Judith saía de lá, pois viu que luck não tinha ido trabalhar, e os dois se encontram, Matt e Judith se olharam e ficaram calados. Finalmente, Judith pergunta a Matt como está sendo viver como um vampiro, Matt diz que está se acostumando e já está conformado. Judith se desculpa e diz que gostou dele antes de atacá-lo. Matt abre um sorriso lindo e sedutor, e tenta se aproximar, Judith diz achar errado. Matt, não se importava dos riscos de seu irmão ver os dois juntos, pois estava completamente seduzido por ela, e uma vontade absurda de ficar com ela. Judith não sabia disfarças que ficava mechida com ele.

-Decida o que você quer! Você quer a mim ou, meu irmão? Ouvia-se uma voz baiza e distante de Luck, que resolveu ir trabalhar para esfriar a cabeça.
-Ora, ora quem nos deus o ar da graça!Matt, ironico e pertubador como sempre.
-Eu não quero brigas, por favor! Eu realmente estou confusa a respeito de vocês, mas Luck eu gosto de você, foi você que eu escolhi e é você que eu quero, sempre foi e sempre será você pra mim. Disse Judith emocionada e direcionando seus olhos a Luck.

Ao ouvir tudo aquilo de Judith, Luck não teve outra reação a nçao ser correr para abraçá-la. Foi como em um filme de romace antigo, quando no final da historia,a mocinha e o mocinho da historia estão correndo na praia ambos com os braços abertos indo de encontro para um abraço finalizado por um beijo.
Tudo estava claro e em seu devido lugar, Judith e Luck voltaram a ser o casal que eram antes, mas agora sem segredos, duvidas e desavenças.

Matt, feliz por seu irmão, mas não conformado pela escolha de Judith, revoltou-se e sumiu da vida deles. Matt não era mais o mesmo depois do que tinha acontecido, ele estava carregado por odio e crueldade, ele se tornou um vampiro perigoso e não estava disposto a viver somente com sangue de galinha e sim disposto a matar, matar para saciar sua fome, matar por prazer, matar para sobreviver.
Estava claro a Luck que ser imortal não era tudo que ele poderia fazer pra ficar com sua amada Judith, para ele bastava-se acordar todos os dias ao seu lado e dizer Eu Te Amo.

Através dos passos alternados de perda e ganho, silêncio e atividade, nascimento e morte, trilhava-se ali o caminho da imortalidade.

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